Segundo Videodocumentário da Clínica da Atividade Docente na UTFPR
por Anselmo Lima
Este é o segundo videodocumentário produzido pela Clínica da Atividade Docente na UTFPR. Para ver o primeiro, clique aqui.
Quer saber mais sobre este videodocumentário? Clique aqui ou faça sua pergunta/comentário abaixo.
Quer entender o que é a Clínica da Atividade Docente? Clique aqui.
Quer compreender a produção deste videodocumentário? Acesse os links abaixo:
- Clínica da Atividade Docente na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR
- Qual foi a demanda dos professores e com qual realidade educacional não se deveria trapacear?
- Que coletivo de professores foi constituído e qual foi a estrutura educacional envolvida?
- Qual foi o trabalho concreto de sala de aula enfrentado com qual coletivo de professores?
- Como ocorreu a formação da primeira dupla de professores para tratamento clínico da atividade docente?
- Como se deu o estabelecimento de uma parceria de trabalho com os alunos?
- Como se deu o trabalho pedagógico de observação e registro escrito de aulas?
- Como ocorreu a análise e problematização das aulas observadas e registradas por escrito?
- Como se deu o trabalho de filmagem de aulas?
Em meu próximo post, apresentarei o segundo videodocumentário. Aguardem!
Uma das coisas mais interessantes que percebo (e que já mencionei no post anterior) é a possibilidade de retratação das vozes reais dos professores nos videodocumentários. No entanto, gostaria de saber como esses recortes foram estabelecidos, professor? O senhor comentou que as seções de autoconfrontação eram maiores… Quais foram os critérios para que selecionar as passagens que entrariam e as que ficariam de fora?
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A partir desse vídeodocumentário ficou mais claro para mim como funciona o momento de análise de um trecho.
Também me surpreendi que em apenas 1 minuto o professor conseguiu encontrar problemas dos quais necessitavam melhorias.
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Sim, para mim também! Esse método é tão simples, mas ao mesmo tempo é tão sofisticado… Os professores que aderiram devem estar satisfeitos.
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A autocrítica me parece algo inevitável com a visualização do videodocumentário. O professor consegue perceber aspectos que (em meu ponto de vista) melhoram em muito sua prática: selecionar os elementos separadamente e mostrá-los aos alunos de forma ordenada e bem explicada. O mais interessante é que, em poucos minutos, o professor já conseguiu ter uma pequena melhoria para suas próximas aulas.
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Concordo, Angelo. O videodocumentário contribui muito para a autocrítica e consequentemente autorreflexão do professor sobre sua própria prática.
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Concordo também, Angelo. Acredito que faz parte do processo essa “autocrítica”.
Achei interessante que você comentou: “Em poucos minutos, o professor já conseguiu ter uma pequena melhoria para suas próximas aulas”, eu também observei isso e fiquei imaginando, já pensou em 50 minutos de aula, quanta coisa o professor pode encontrar e melhorar.
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Temos aqui mais um exemplo muito interessante da filmagem das aulas e posteriormente dos videodocumentários, pois é possível para nós visualizarmos determinadas questões de maneira a nos aproximarmos dos professores A e B, tentando entender ambos os lados, ambas as práticas, dificuldades, etc.
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Compartilho da mesma perspectiva que você, Bárbara. Realmente conseguimos visualizar os processos e ter uma concepção crítica a respeito das ações.
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As gravações tendem a nos trazer uma proximidade maior das aulas e correlacioná-las com o feedback do professor; além de ser possível criar uma perspectiva singular de quem assiste, sendo possível identificar aspectos que passariam despercebidos em uma única visualização da prática.
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